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A Escola Byroniana no Brasil é um romance literário surgido, acima de tudo, de artigos publicados em jornal entre os anos 1903 e 1905. O autor, Pires de Almeida, nos leva a viajar pelo mundo excêntrico dos byronianos brasileiros, especialmente dos poetas da segunda geração do romantismo influenciada por Lord Byron: Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Aureliano Lessa e Tibúrcio Craveiro, entre outros.
A partir dos textos desses autores e de toda a mitologia que se construiu em torno desse grupo, viajamos nos seus sonhos mais mórbidos, no seu fascínio pela morte, pelo horror, pela tragédia, pelo mal du siècle em si, que reunia sentimentos tão dicotômicos quanto amor e morte, carregados de desilusão, de pessimismo, de tédio, de melancolia e de desesperança, daí o cenário noturno e sombrio, um tanto gótico e macabro como se vê em muitas das descrições feitas pelo autor.
O livro nos leva a imaginar como era a vida na ainda pequena pauliceia de 1850, onde jovens vestidos de preto colecionavam crânios, escreviam sobre pedaços de lápides roubadas de túmulos de virgens mortas dos cemitérios, nos quais também faziam rituais de invocação de Satã, missas negras, dançando e beijando cadáveres, ou mesmo iam apenas beber e ler poesia. Depois, voltavam para seus quartos ornados com toda a parafernália gótica: morcegos, corujas e urubus empalhados, crânios, cruzes, guilhotinas, frascos de veneno, pinturas que retratam o inferno e todas as tormentas demoníacas.
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Imagine São Paulo em 1850: ainda uma pequena cidade, mas que vivia a ebulição cultural da segunda geração do romantismo Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Aureliano Lessa, Fagundes Varela e Tibúrcio Craveiro, entre outros influenciados por Lord Byron. Jovens cruzando as ruas barrentas ou empoeiradas, pela noite, vestidos de preto, escrevendo sobre pedaços de lápides roubadas dos cemitérios, de túmulos de virgens mortas, em local onde também faziam rituais de invocação de Satã, missas negras, dançando e beijando cadáveres, ou mesmo iam apenas beber e ler poesia. Depois, voltavam para seus quartos ornados com toda a parafernália gótica: morcegos, corujas e urubus empalhados, crânios, cruzes, pequenas guilhotinas, frascos de veneno, pinturas que retratam o inferno e todas as tormentas demoníacas.
Naquele momento, literatura e vida se misturaram, e esse livro é o resultado disso.
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A Escola Byroniana no Brasil – Suas origens, sua evolução, decadência e desaparecimento
Pires de Almeida
Capa: Paula Villa Nova
ISBN A Escola Byroniana no Brasil é um romance literário surgido, acima de tudo, de artigos publicados em jornal entre os anos 1903 e 1905. O autor, Pires de Almeida, nos leva a viajar pelo mundo excêntrico dos byronianos brasileiros, especialmente dos poetas da segunda geração do romantismo influenciada por Lord Byron: Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Aureliano Lessa e Tibúrcio Craveiro, entre outros.
A partir dos textos desses autores e de toda a mitologia que se construiu em torno desse grupo, viajamos nos seus sonhos mais mórbidos, no seu fascínio pela morte, pelo horror, pela tragédia, pelo mal du siècle em si, que reunia sentimentos tão dicotômicos quanto amor e morte, carregados de desilusão, de pessimismo, de tédio, de melancolia e de desesperança, daí o cenário noturno e sombrio, um tanto gótico e macabro como se vê em muitas das descrições feitas pelo autor.
O livro nos leva a imaginar como era a vida na ainda pequena pauliceia de 1850, onde jovens vestidos de preto colecionavam crânios, escreviam sobre pedaços de lápides roubadas de túmulos de virgens mortas dos cemitérios, nos quais também faziam rituais de invocação de Satã, missas negras, dançando e beijando cadáveres, ou mesmo iam apenas beber e ler poesia. Depois, voltavam para seus quartos ornados com toda a parafernália gótica: morcegos, corujas e urubus empalhados, crânios, cruzes, guilhotinas, frascos de veneno, pinturas que retratam o inferno e todas as tormentas demoníacas.
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Imagine São Paulo em 1850: ainda uma pequena cidade, mas que vivia a ebulição cultural da segunda geração do romantismo Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Aureliano Lessa, Fagundes Varela e Tibúrcio Craveiro, entre outros influenciados por Lord Byron. Jovens cruzando as ruas barrentas ou empoeiradas, pela noite, vestidos de preto, escrevendo sobre pedaços de lápides roubadas dos cemitérios, de túmulos de virgens mortas, em local onde também faziam rituais de invocação de Satã, missas negras, dançando e beijando cadáveres, ou mesmo iam apenas beber e ler poesia. Depois, voltavam para seus quartos ornados com toda a parafernália gótica: morcegos, corujas e urubus empalhados, crânios, cruzes, pequenas guilhotinas, frascos de veneno, pinturas que retratam o inferno e todas as tormentas demoníacas.
Naquele momento, literatura e vida se misturaram, e esse livro é o resultado disso.
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A Escola Byroniana no Brasil – Suas origens, sua evolução, decadência e desaparecimento
Pires de Almeida
Capa: Paula Villa Nova
ISBN 978-65-85414-01-2
Formato: 16X23 cm
204 páginas
Formato: 16X23 cm
204 páginas
A Escola Byroniana no Brasil é uma imersão fascinante no universo sombrio e excêntrico dos poetas byronianos brasileiros do século XIX. Neste romance literário, que se originou de artigos publicados entre 1903 e 1905, o autor Pires de Almeida nos conduz por um mundo onde a vida e a literatura se entrelaçam de forma inquietante.
O livro explora a vida e as obras de figuras icônicas da segunda geração do romantismo brasileiro, como Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Aureliano Lessa e Tibúrcio Craveiro, todos profundamente influenciados por Lord Byron. Com uma narrativa rica e detalhada, viajamos pelos sonhos mais sombrios desses jovens poetas, mergulhando em seu fascínio pela morte, tragédia, e melancolia.
Imagine a São Paulo de 1850, uma cidade ainda pequena, mas já fervilhando com a energia cultural dos byronianos. Jovens vestidos de preto, cruzando as ruas empoeiradas, colecionando crânios e escrevendo versos mórbidos em pedaços de lápides roubadas de cemitérios. Esses poetas realizavam rituais góticos em meio aos túmulos, invocando Satã, celebrando missas negras, e dançando com cadáveres, antes de retornar a seus quartos adornados com toda a parafernália macabra: morcegos empalhados, crânios, guilhotinas em miniatura, e pinturas infernais.
A Escola Byroniana no Brasil não é apenas um retrato de um período literário; é uma janela para um mundo onde a desilusão e o pessimismo deram vida a uma poesia que ainda ressoa. Este livro captura o espírito rebelde e inovador dos byronianos, fazendo-nos reviver uma época onde o gótico e o macabro se misturavam à busca por significado em um mundo em mudança. É uma leitura obrigatória para quem deseja compreender o impacto duradouro desses poetas na cultura brasileira.